AS LAVADEIRAS DE RIO E SEUS AMORES DE MAR

Estamos agora sim. Com o barco na água. Recebendo no convés capitães de alta estirpe. Patente e cabedal. Traçando-nos rumos. Mar adentro. Terra afora. Os anzóis pinchados nágua. Nós, peixes e pesca-DORES. Odores. Saberes e sabores. Os varais de ibiscos coarando sóis e lençóis e bemóis. Nós, ventos, essências e reminiscências e ciências na mais profunda caiçarência. E uma indolência bruta de ser a própria labuta. De remo e vento em popa! Simboralá marinheiros!

Nenhum comentário:

Postar um comentário